MUKUNÃ EDITORIAL – parte II

Evolução, autenticidade, empoderamento e energia. Dos estilos que desfilam por aí, se vê em meio à mesmice, há quilômetros de distância, mukunãs de todas as cores. Talvez essa seja a palavra : diversidade. Sem julgar e também sem se preocupar com os olhares. Liberdade. Atitude. Ocupando espaços, impulsionando e perdendo o medo! nnMukunã é sensibilidade, é auto conhecimento, é fortalecimento. É parte comum de todos nós. É a resistência que todos os dias precisamos. Mukunã é a felicidade incondicional quando se torna parte de você. É do lugar mais longe, ao mais perto. É do mais antigo, ao mais novo. É da Nova Zelândia à Angola, e dela ao Japão. Da Índia à Baía de Todos os Santos. Mukunã é de Cajazeiras ao Morro do Gato. É dos adeptos ao Sadhu, que homenageiam sua divindade com seu longo mukunã, aos Baianos, cheios de miscigenação. Mukunã é o sangue de nossos ancestrais que corre em nossas veias. Mukunã é não ter vergonha de se mostrar com liberdade. Mukunã é cabelo, é raiz, é orgulho! nnFotografia & Retouch: Kelvin Yule FotografianProdução/Styling: Matheus de MoraisnHair: Mukunã DreadlocksnMUA: Jaine Pita – Make Up e FotografianAssistência: Helder ConceiçãonModelos: Helen Mozão, Cláudio Argolo e Vitor ArgolonAcervo: Afreeka & Katuka

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